A chuva diminuiu nesta sexta-feira, mas o estado de alerta continua devido aos alagamentos, enchentes e deslizamentos Foto: Leitor Virgínia Cardoso/Agência Brasil
As cidades em estado de emergência já somam 34. São elas: Alfredo Wagner, Angelina, Araquari, Bocaina do Sul, Canelinha, Caçador, Correia Pinto, Florianópolis, Herval D'Oeste, Ilhota, Ituporanga, Içara, José Boiteux, Leoberto Leal, Lindoia do Sul, Major Gercino, Mirim Doce, Monte Castelo, Navegantes, Papanduva, Petrolândia, Pouso Redondo, Porto União, Rio das Antas, Rio dos Cedros, Rodeio, Santo Amaro da Imperatriz, Santa Terezinha, São Domingos, Tijucas, Trombudo Central, Vidal Ramos, Videira e Witmarsum.Outras duas, Rio do Sul e Brusque, já decretaram calamidade pública.
Veja galeria com imagens dos estragos em SC
Devido às enchentes, já aumentou para 73 o número de municípios que enviaram para a Defesa Civil a notificação preliminar de desastre.
A chuva diminuiu hoje, mas o estado de alerta continua devido aos alagamentos, enchentes e deslizamentos. As cidades com maior número de pessoas afetadas pela chuva são: Blumenau com 280 mil, Brusque com 105 mil, Gaspar com 59 mil, Mafra com 53 mil e Rio do Sul com 50 mil.
A falta de energia atinge a 3,5% das unidades consumidoras (de um total de 2,3 milhões) do Estado. Desde ontem à tarde, a Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina) está em plano de contingência. Os municípios da região de Rio do Sul enfrentam dificuldades de acesso, o que impede que as equipes cheguem aos locais para recompor o sistema. A região também enfrenta problemas com o sistema de telefonia.
De acordo com o Cptec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), em setembro choveu muito acima da média do mês. “De segunda-feira até agora choveu 202 milímetros, o que representa 75% acima da média para o mês inteiro em apenas quatro dias. A partir de agora a chuva vai diminuir principalmente em Santa Catarina e no Paraná”.
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As fortes chuvas que atingem o Sul do país deste a última terça-feira já afetaram 819.338 pessoas em Santa Catarina. De acordo com o último relatório da Defesa Civil do Estado, divulgado às 20h, 57.481 estão desalojados e 8.220 estão desabrigados. Também foi registrada uma morte por conta dos temporais, informou a Defesa Civil. As cidades em estado de emergência já somam 34. São elas: Alfredo Wagner, Angelina, Araquari, Bocaina do Sul, Canelinha, Caçador, Correia Pinto, Florianópolis, Herval D'Oeste, Ilhota, Ituporanga, Içara, José Boiteux, Leoberto Leal, Lindoia do Sul, Major Gercino, Mirim Doce, Monte Castelo, Navegantes, Papanduva, Petrolândia, Pouso Redondo, Porto União, Rio das Antas, Rio dos Cedros, Rodeio, Santo Amaro da Imperatriz, Santa Terezinha, São Domingos, Tijucas, Trombudo Central, Vidal Ramos, Videira e Witmarsum.Outras duas, Rio do Sul e Brusque, já decretaram calamidade pública.
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Devido às enchentes, já aumentou para 73 o número de municípios que enviaram para a Defesa Civil a notificação preliminar de desastre.
A chuva diminuiu hoje, mas o estado de alerta continua devido aos alagamentos, enchentes e deslizamentos. As cidades com maior número de pessoas afetadas pela chuva são: Blumenau com 280 mil, Brusque com 105 mil, Gaspar com 59 mil, Mafra com 53 mil e Rio do Sul com 50 mil.
A falta de energia atinge a 3,5% das unidades consumidoras (de um total de 2,3 milhões) do Estado. Desde ontem à tarde, a Celesc (Centrais Elétricas de Santa Catarina) está em plano de contingência. Os municípios da região de Rio do Sul enfrentam dificuldades de acesso, o que impede que as equipes cheguem aos locais para recompor o sistema. A região também enfrenta problemas com o sistema de telefonia.
De acordo com o Cptec (Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), em setembro choveu muito acima da média do mês. “De segunda-feira até agora choveu 202 milímetros, o que representa 75% acima da média para o mês inteiro em apenas quatro dias. A partir de agora a chuva vai diminuir principalmente em Santa Catarina e no Paraná”.
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