terça-feira, 20 de setembro de 2011

Acusado de assassinato é preso


Acusado de assassinato é preso  (Foto: Amaury Silveira)
William Sacramento diz não ter matado ninguém depois que fez 18 anos (Foto: Amaury Silveira)
Com prisão preventiva decretada sob acusação de ter assassinado este ano uma usuária de drogas, a mando de um traficante, está preso na Seccional Sacramenta o pistoleiro William Sacramento, 19 anos, vulgo “Piolho”.
Sua detenção ocorreu graças a uma denúncia feita ao telefone 181, o Disque-Denúncia da Polícia, e que foi checada pela equipe do major Pedro, comandante da 1ª ZPol. O tenente Nonato comandou a equipe operacional que foi ao local indicado, detendo o acusado.
Segundo Nonato, William cometeu também um outro homicídio este ano e está sendo solicitada uma outra prisão preventiva à Justiça, contra ele. O oficial disse ainda que, quando menor, William matou cinco rapazes, e atualmente, já teria cometido mais de cinco homicídios por encomenda de traficantes e outros marginais.
Apresentado na Seccional Sacramenta, ontem de manhã, logo após a sua detenção, “Piolho” confirmou que já havia cometido cinco homicídios, quando menor, mas disse que já havia sido punido pelos delitos, tendo saído do Espaço Recomeço, da Funcap, com 18 anos, sem crimes a pagar.
NEGATIVA
Ele negou ter cometido qualquer delito na maior idade, e que as acusações que lhes são feitas partem de inimigos seus, pessoas que o odeiam pelos crimes cometidos quando menor. No momento em que estava sendo apresentado, dois policiais militares da Rotam compareceram na seccional, acusando-o de comandar uma quadrilha que, audaciosamente, este ano, promoveu um atentado contra os dois milicianos, por pouco não os matando.
Segundo o tenente Nonato, “William deverá ser interrogado pela equipe do delegado Evando Martins, diretor da Seccional Sacramenta, sobre as muitas suspeitas de ter cometido vários crimes de mando. O oficial acredita que quando a notícia da detenção do marginal chegar à opinião pública, familiares de suas vítimas deverão comparecer na polícia para denunciá-lo.
Fonte: (Diário do Pará)

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